O temporal que caiu sobre a região da Baixada Santista deixou um rastro de destruição que envolveu quedas de outdoors, árvores despencadas sobre carros e até um navio que foi deslocado até chocar-se com a margem oposta do cais isso sem contar os inúmeros alagamentos. Especialistas culpam o homem por essas alterações no meio ambiente, enquanto outras pessoas preferem pensar em chegada do dia do juízo final. Seja lá qual for o motivo o estrago foi grande o suficiente para deixar todos os moradores da região de orelha em pé.
O exemplo ocorrido no vizinho estado de Santa Catarina, que foi uma verdadeira tragédia socioambiental, assim como já ocorreram em outras partes do planeta como o tisunâmi na Indonésia e o derretimento das geleiras nos pólos responsáveis por inundações de cidades litorâneas pelo mundo afora. Sinais mais do que suficientes de uma necessidade urgentíssima de voltarmos todas as nossas atenções para a preservação do meio ambiente, enquanto ainda houver meio ambiente, pois pelo ritmo que as coisas andam acontecendo São Pedro continuará muito irado com a humanidade e mandando cada vez mais água.
O exemplo ocorrido no vizinho estado de Santa Catarina, que foi uma verdadeira tragédia socioambiental, assim como já ocorreram em outras partes do planeta como o tisunâmi na Indonésia e o derretimento das geleiras nos pólos responsáveis por inundações de cidades litorâneas pelo mundo afora. Sinais mais do que suficientes de uma necessidade urgentíssima de voltarmos todas as nossas atenções para a preservação do meio ambiente, enquanto ainda houver meio ambiente, pois pelo ritmo que as coisas andam acontecendo São Pedro continuará muito irado com a humanidade e mandando cada vez mais água.
Calma Pedro!!!
Roberto Costa Faustino(*)
Jornalista
Colunista do jornal
Anacoluto Cubatão
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